Conheça a HAARP e seu lado obscuro

O projeto HAARP cujo começou com o nome inicial de “experimento científico de comunicação” e hoje tem o nome de High Frequency Active Auroral Reserach Program.

Entenda a Chakra

Como vimos, nós somos vibração. Tudo é vibração, e tudo é permanente, pois tudo está o tempo todo em movimento. Nossa mente também está movimento, e esta precisa de harmonia para criar eficiência. Harmonia é ritmo..

A rebeldia dos jovens que nos faz tanta falta

Entre tantas frases estimulantes e provocadoras que as rebeliões populares no mundo árabe e agora na Europa, essencialmente protagonizada por jovens, fizeram ecoar pelo mundo afora, a que mais nos incomoda.

Cultura, algo difícil de ser digerido?

Segundo levantamento do IBGE em parceria com o Ministério da Cultura, 87% dos brasileiros nunca foram ao cinema. Mas isso não é o pior. Segundo a mesma pesquisa, 92% dos brasileiros jamais visitaram um museu.

Carta ao leitor #Anonymous

Qual é o seu sonho? Seu desejo, ao qual você planeja muito tempo para realizá-lo. Se formar em uma Universidade? Em nosso país, em média de 40% da população terminam o ensino médio, e 1,6% ingressam nas Universidades.

Sobre cyberativismo e o poder das redes

[Post retirado do: http://publicitariosfc.blogspot.com ]
Texto Original


Olá pessoas!
Essa semana com duas sextas-feiras não é fácil! =)
Bem, aos que ainda não sabem, essa semana foi marcada por algo que não estamos muito acostumados a ver. Ataques de cyberativistas aos principais sites ligados ao governo. Durante toda a semana os alvos foram mudando, mas passaram pelos sites da Presidência da República, Portal Brasil, Receita Federal, Ministério da Cultura, Petrobras, IBGE, alguns mais de uma vez. Nesses ataques divulgaram supostos dados da presidente Dilma e de Kassab, além de algumas prestações de contas com dados dos investimentos na Copa e de compra de helicóptero. Divulgaram também algumas conversas via e-mail.
O grupo responsável pelos DDos é oLulzSecBrazil, uma ramificação do LulzSecque conta com membros no mundo todo e foi o responsável pelo ataque à Sony onde roubaram mais de 1.000.000 de contas de usuários, o grupo também atacou o site da CIA e os servidores do Senado dos E.U.A. . O último ataque do grupo data de 23/6, ontem, o qual chamaram de CHINGA LA MIGRA, que resultou em trazer a público documentos confidenciais da polícia do Arizona relacionados à imigração.
Ainda há outro grupo brasileiro que apareceu na mídia juntamente com o LulzSecBrazil, que também é ramificação de um grupo internacional, o Anonymous. O Anônimos brasileiro não está relacionado aos ataques hackers, mas também é cyberativista. Seus membros organizam-se para participar de marchas e movimentos que defendam a liberdade e os direitos das pessoas. Posicionam-se contra a corrupção e a censura, são a favor da internet livre, da liberdade de expressão e tem como avatar Guy Fawkes.
Assim como tem acontecido no mundo todo, as redes sociais tem sido o meio de organização de revoltas populares como no Egito, Líbia, as eleições no Irã e tantos outros. Aqui estamos começando a ver essas movimentações. Já existem vários vídeos no Youtube, comunidades no Orkut, páginas no Facebook e várias contas de Twitter. Além, é claro, dos fóruns e ircs que sempre contruibuiram para esses fins.
É a força das redes sociais na denúncia, na luta e quem sabe na revolução social?
Quem não sonha em um dia poder participar das principais decisões do país votando do seu computador sem precisar que um deputado ou senador escolha por você? Ou como na Islândia, onde a constituição está sendo feita online (leia mais aqui)?
Boa sexta galera!!! Lembre-se: o poder é nosso! \o/
Até a próxima!

Cultura, algo difícil de ser digerido?

 SEM CULTURA NADA CRESCE

Segundo levantamento do IBGE em parceria com o Ministério da Cultura, 87% dos brasileiros nunca foram ao cinema. Mas isso não é o pior. Segundo a mesma pesquisa, 92% dos brasileiros jamais visitaram um museu.

Mas qual a causa disto?

Não podemos negar, tudo hoje é pago, o capitalismo já ficou enraizado em tudo que nos rodeia. Uma família de classe baixa não terá capital suficiente para pagar uma entrada de cinema, muito menos assistir a uma peça de teatro, quando o mesmo é gratuito, o que é raro, muitas vezes não tem disponibilidade de tempo ou algum mísero trocado para custear o deslocamento até seu destino final.

O sujeito de classe média é obrigado a pagar a escola particular dos filhos, já que a escola pública infelizmente se mostra inviável. Por conta disto não tem como custear, também, a diversão deles. Limitando-se à pizzarias em alguns fins de semanas.

Não bastasse a população brasileira em geral, não tem hábito de frequentar ambientes culturais, como teatros, cinemas, bibliotecas, dentre outros. Isto não foi ensinado na escola!

Quando se convida um jovem para ir ao cinema, muitos dizem que não tem tempo, inventam qualquer tipo de desculpa, mas ao ser convidado para comer uma pizza, todos tem tempo. Pelo menos, é o que se observa no cotidiano brasileiro.
Outro exemplo são as notícias em sites de relacionamento sempre voltadas para futilidade, fofocas e sexo. A mídia tem seu papel fundamental na desinformação e na desinstrução da sociedade. Ela não quer uma sociedade mais culta, mais pensativa e crítica. Mantê-los na ignorância e manipulados é a sua função diária.

Se não possuímos uma sociedade onde se tenha pensadores, críticos, cultura, conhecimento e informação de verdade, o caos, a violência, a corrupção, a pobreza é só uma questão de tempo.

A rebeldia dos jovens que nos faz tanta falta


Blog do Emir Sader, sociólogo e cientista, mestre em filosofia política e doutor em ciência política pela USP - Universidade de São Paulo.

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Entre tantas frases estimulantes e provocadoras que as rebeliões populares no mundo árabe e agora na Europa, essencialmente protagonizada por jovens, fizeram ecoar pelo mundo afora, a que mais nos incomoda – com toda razão – é aquela que diz: “E quando os jovens saíram às ruas, todos os partidos pareceram velhos.” Aí nos demos conta – se ainda não tínhamos nos dado – da imensa ausência da juventude na vida política brasileira. O fenômeno é ainda mais contrastante, porque temos governos com enorme apoio popular, que indiscutivelmente tornaram o Brasil um país melhor, menos injusto, elevaram nossa auto estima, resgataram o papel da política e do Estado.
Mas e os jovens nisso tudo? Onde estão? O que pensam do governo Lula e da sua indiscutível liderança? Por que se situaram muito mais com a Marina no primeiro turno do que com a Dilma (mesmo se tivessem votado, em grande medida, nesta no segundo turno, em parte por medo do retrocesso que significava o Serra)?
A idade considerada de juventude é caracterizada pela disponibilidade para os sonhos, as utopias, a rejeição do velho mundo, dos clichês, dos comportamentos vinculados à corrupção, da defesa mesquinha dos pequenos interesses privados. No Brasil tivemos a geração da resistência à ditadura e aquela da transição democrática, seguida pela que resistiu ao neoliberalismo dos anos 90 e que encontrou nos ideais do Fórum Social Mundial de construção do “outro mundo possível” seu espaço privilegiado.
Desde então dois movimentos concorreram para seu esgotamento: o FSM foi se esvaziando, controlado pelas ONGs, que se negaram à construção de alternativas, enquanto governos latino-americanos se puseram concretamente na construção de alternativas ao neoliberalismo; e os partidos de esquerda - incluídos os protagonistas destas novas alternativas na América Latina -, envelheceram, desgastaram suas imagens no tradicional jogo parlamentar e governamental, não souberam renovar-se e hoje estão totalmente distanciados da juventude.
Quando alguém desses partidos tradicionais – mesmo os de esquerda – falam de “politicas para a juventude”, mencionam escolas técnicas, possibilidades de emprego e outras medidas de caráter econômico-social, de cunho objetivo, sem se dar conta que jovem é subjetividade, é sonho, é desafio de assaltar o céu, de construir sociedades de liberdade, de luta pela emancipação de todos.
O governo brasileiro não aquilata os danos que causam a sua imagem diante dos jovens, episódios como a tolerância com a promiscuidade entre interesses privados e públicos de Palocci, ou ter e manter uma ministra da Cultura que, literalmente, odeia a internet, e corta assim qualquer possibilidade de diálogo com a juventude – além de todos os retrocessos nas políticas culturais, que tinham aberto canais concretos de trabalho com a juventude. Não aquilata como a falta de discurso e de diálogo com os jovens distancia o governo das novas gerações. (Com quantos grupos de pessoas da sociedade a Dilma já se reuniu e não se conhece grandes encontros com jovens, por exemplo?)
Perdendo conexão com os jovens, os partidos envelhecem, perdem importância, se burocratizam, buscam a população apenas nos processos eleitorais, perdem dinamismo, criatividade e capacidade de mobilização. E o governo se limita a medidas de caráter econômico e social – que beneficiam também aos jovens, mas nãos os tocam na sua especificidade de jovens. Até pouco tempo, as rádios comunitárias – uma das formas locais de expressão dos jovens das comunidades – não somente não eram incentivadas e apoiadas, como eram – e em parte ainda são – reprimidas.
A presença dos jovens na vida publica está em outro lugar, a que nem os partidos nem o governo chegam: as redes alternativas da internet, que convocaram as marchas da liberdade, da luta pelo direito das “pessoas diferenciadas” em Higienópolis, em São Paulo, nas mobilizações contra as distintas expressões da homofobia, e em tantas outras manifestações, que passam longe dos canais tradicionais dos partidos e do governo.
Mesmo um governo popular como o do Lula não conseguiu convocar idealmente a juventude para a construção do “outro mundo possível”. Um dos seus méritos foi o realismo, o pragmatismo com que conseguiu partir da herança recebida e avançar na construção de alternativas de politica social, de politica externa, de politicas sociais e outras. Os jovens, consultados, provavelmente estarão a favor dessas politicas.
Mas as mentes e os corações dos jovens estão prioritariamente em outros lugares: nas questões ecológicas (em que, mais além de ter razão ou não, o governo tem sistematicamente perdido o debate de idéias na opinião pública), nas liberdades de exercício da diversidade sexual, nas marchas da liberdade, na liberdade de expressão na internet, na descriminalização das drogas leves, nos temas culturais, entre outros temas, que estão longe das prioridades governamentais e partidárias.
Este governo e os partidos populares ainda tem uma oportunidade de retomar diálogos com os jovens, mas para isso tem assumir como prioritários temas como os ecológicos, os culturais, os das redes alternativas, os da libertação nos comportamentos – sexuais, de drogas, entre outros. Tem que se livrar dos estilos não transparentes de comportamento, não podem conciliar nem um minuto com atitudes que violam a ética publica, tem que falar aos jovens, mas acima de tudo ouvi-los, deixá-los falar. Com a consciência de que eles são o futuro do Brasil. Construiremos esse futuro com eles ou será um futuro triste, cinzento, sem a alegria e os sonhos da juventude brasileira.

Pelo veto ao projeto de cibercrimes - Em defesa da liberdade e do progresso do conhecimento na Internet Brasileira

ESTA PETIÇÂO AGORA É DIRECIONADA A CAMARA DOS DEPUTADOS - Na noite de 09/07 o Senado aprovou o projeto de forma velada, pegando a todos nós de surpresa. Desta forma temos de dar uma resposta á altura coletando o máximo de assinaturas possível dentre outras ações que estão sendo desenvolvidas. Não podemos desistir de exercer nosso direito á democracia.

To:  Senado Brasileiro
EM DEFESA DA LIBERDADE E DO PROGRESSO DO CONHECIMENTO NA INTERNET BRASILEIRA

A Internet ampliou de forma inédita a comunicação humana, permitindo um avanço planetário na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele escrito, imagético ou sonoro. Construída colaborativamente, a rede é uma das maiores expressões da diversidade cultural e da criatividade social do século XX. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação, como impera ainda na era das mídias de massa. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada, pela liberdade de criação de novos formatos midiáticos, de novos programas, de novas tecnologias, de novas redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento. E ela está na base do desenvolvimento e da sobrevivência da Internet.

A Internet é uma rede de redes, sempre em construção e coletiva. Ela é o palco de uma nova cultura humanista que coloca, pela primeira vez, a humanidade perante ela mesma ao oferecer oportunidades reais de comunicação entre os povos. E não falamos do futuro. Estamos falando do presente. Uma realidade com desigualdades regionais, mas planetária em seu crescimento.

O uso dos computadores e das redes são hoje incontornáveis, oferecendo oportunidades de trabalho, de educação e de lazer a milhares de brasileiros. Vejam o impacto das redes sociais, dos software livres, do e-mail, da Web, dos fóruns de discussão, dos telefones celulares cada vez mais integrados à Internet. O que vemos na rede é, efetivamente, troca, colaboração, sociabilidade, produção de informação, ebulição cultural. A Internet requalificou as práticas colaborativas, reunificou as artes e as ciências, superando uma divisão erguida no mundo mecânico da era industrial. A Internet representa, ainda que sempre em potência, a mais nova expressão da liberdade humana.

E nós brasileiros sabemos muito bem disso. A Internet oferece uma oportunidade ímpar a países periféricos e emergentes na nova sociedade da informação. Mesmo com todas as desigualdades sociais, nós, brasileiros, somo usuários criativos e expressivos na rede. Basta ver os números (IBOPE/NetRatikng): somos mais de 22 milhões de usuários, em crescimento a cada mês; somos os usuários que mais ficam on-line no mundo: mais de 22h em média por mês. E notem que as categorias que mais crescem são, justamente, "Educação e Carreira", ou seja, acesso à sites educacionais e profissionais. Devemos assim, estimular o uso e a democratização da Internet no Brasil. Necessitamos fazer crescer a rede, e não travá-la. Precisamos dar acesso a todos os brasileiros e estimulá-los a produzir conhecimento, cultura, e com isso poder melhorar suas condições de existência.

Um projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto Substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância.

Se, como diz o projeto de lei, é crime "obter ou transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular, quando exigida", não podemos mais fazer nada na rede. O simples ato de acessar um site já seria um crime por "cópia sem pedir autorização" na memória "viva" (RAM) temporária do computador. Deveríamos considerar todos os browsers ilegais por criarem caches de páginas sem pedir autorização, e sem mesmo avisar aos mais comum dos usuários que eles estão copiando. Citar um trecho de uma matéria de um jornal ou outra publicação on-line em um blog, também seria crime. O projeto, se aprovado, colocaria a prática do "blogging" na ilegalidade, bem como as máquinas de busca, já que elas copiam trechos de sites e blogs sem pedir autorização de ninguém!

Se formos aplicar uma lei como essa as universidades, teríamos que considerar a ciência como uma atividade criminosa já que ela progride ao "transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado", "sem pedir a autorização dos autores" (citamos, mas não pedimos autorização aos autores para citá-los). Se levarmos o projeto de lei a sério, devemos nos perguntar como poderíamos pensar, criar e difundir conhecimento sem sermos criminosos.

O conhecimento só se dá de forma coletiva e compartilhada. Todo conhecimento se produz coletivamente: estimulado pelos livros que lemos, pelas palestras que assistimos, pelas idéias que nos foram dadas por nossos professores e amigos... Como podemos criar algo que não tenha, de uma forma ou de outra, surgido ou sido transferido por algum "dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular"?

Defendemos a liberdade, a inteligência e a troca livre e responsável. Não defendemos o plágio, a cópia indevida ou o roubo de obras. Defendemos a necessidade de garantir a liberdade de troca, o crescimento da criatividade e a expansão do conhecimento no Brasil. Experiências com Software Livres e Creative Commons já demonstraram que isso é possível. Devemos estimular a colaboração e enriquecimento cultural, não o plágio, o roubo e a cópia improdutiva e estagnante. E a Internet é um importante instrumento nesse sentido. Mas esse projeto coloca tudo no mesmo saco. Uso criativo, com respeito ao outro, passa, na Internet, a ser considerado crime. Projetos como esses prestam um desserviço à sociedade e à cultura brasileiras, travam o desenvolvimento humano e colocam o país definitivamente para debaixo do tapete da história da sociedade da informação no século XXI.

Por estas razões nós, abaixo assinados, pesquisadores e professores universitários apelamos aos congressistas brasileiros que rejeitem o projeto Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo ao projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000, pois atenta contra a liberdade, a criatividade, a privacidade e a disseminação de conhecimento na Internet brasileira.
André Lemos, Prof. Associado da Faculdade de Comunicação da UFBA, Pesquisador 1 do CNPq.
Sérgio Amadeu da Silveira, Prof. do Mestrado da Faculdade Cásper Líbero, ativista do software livre.
João Carlos Rebello Caribé, Publicitário e Consultor de Negócios em Midias Sociais
Sincerely,


Nos ajudem enviando esta petição http://www.petitiononline.com/veto2008/

Carta ao leitor #Anonymous

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Qual é o seu sonho? Seu desejo, ao qual você planeja muito tempo para realizá-lo.
Se formar em uma Universidade? Em nosso país, em média de 40% da população terminam o ensino médio, e 1,6% ingressam nas Universidades. 

Constituir uma família, e ter sua casa própria? O percentual de casas próprias é de 74%, um número bem elevado. Apesar desse percentual ser grande, a compra de imóveis ainda está concentrada nas faixas de renda mais altas. Com o salário do trabalhador brasileiro de quinhentos e quarenta e cinco reais (R$545), fica difícil adquirir conforto e alimentação dignos de um ser humano.
Durante nossa vida, somos formados e preparados para enfrentar inúmeras situações.
Nossos primeiros educadores são os nossos pais, que nos ensinam o essencial para a vida. São nossos verdadeiros heróis, que infelizmente recebem como recompensa dos vossos esforços R$545.
Passando pela primeira fase da vida, os nossos novos educadores são os professores. Formadores de cidadãos, que nos preparam para o concorrido mundo, são recompensados com R$ 1.527, passando por situações de humilhação, agressão, e algumas vezes de risco (massacre de Realengo).
Formados para nos proteger, temos a milícia. Policiais e bombeiros que passam por constantes riscos e se dedicam 100% para manter a ordem, ganham R$1.369,37(SP) – R$3.368,01(DF).
Os verdadeiros salva-vidas: os médicos. Praticamente os terceiros pais e mães, preocupados com a nossa saúde, são recompensados pelo seu trabalho divino com R$ 2.100,00
Para nos manter em uma sociedade coesa, temos os políticos, que criam leis e normas que indicam direitos e deveres que devem ser cumpridos pelo povo. Essas pessoas, que escrevem nossas leis, são muito bem recompensadas pelos vossos esforços com R$26.723,13 (senadores e deputados federais).
Todos os dias, em todos os países, em todas as profissões, encontraram pessoas trabalhadoras, preocupadas com o futuro. Mas, infelizmente, também encontramos a corrupção.
É esse tipo de pessoa egoísta, que apodrece a nossa sociedade.
Cada cidadão tem a liberdade de expressar o que pensa, mas as nossas lideranças que tapam os ouvidos.
Quantas vezes você não se deparou um reclamações e denuncias do povo, e as autoridades responsáveis não se pronunciavam ou fugiam do assunto?
Precisamos nos unir, assim como nossos pais e avós fizeram na ditadura militar, precisamos nos unir, para reivindicar a verdade de nossos governantes e o cumprimento das leis, pois eles só as escrevem e isso não quer dizer que estão acima delas.
Cada vez mais o povo é enganado, massacrado, e atropelado pelo poder daqueles que estão no poder.
Precisamos lembrá-los que fomos nós quem os colocaram no comando, e que também podemos tirá-los se a insatisfação for grande.
Se você pensa que não somos capazes de fazer tamanha mudança, lembre-se do que o povo, em extrema comunhão de ideais, pode fazer no passado. Relembre a Revolução Francesa, a queda da ditadura militar no Brasil, a fuga dos escravos do Egito para a Palestina.
Acredite, Nós podemos!
Nessas ultimas semanas, tem aparecido nos noticiários do mundo todo ataques a sites dos governos de vários países.
Muitos pensam que é apenas “vandalismo cibernético”, mas é uma forma de protesto que esses grupos estão fazendo.
Não tire conclusões precipitadas e muito menos acredite na mídia sensacionalista e moldada pelas pessoas que nos governam.
Todo esse propósito é nobre, e necessita de colaboração das pessoas que estão fartas de tanta corrupção e mentira entre nós.
Veja, pesquise por si mesmo, busque a informação.
Sou apenas um cidadão comum, mas que sei o valor da minha voz e do meu voto, e quero mostrar que todos são iguais.
Junte-se a nós para lutar contra a corrupção e exigir a verdadeira democracia.
Não sou da Anonymous, nem da Lulzsec, mas dedico os créditos a eles!
We Are Anonymous
We Are Legion
We Do Not Forgive
We Do Not Forget
Expect Us
Do not expect more. We arrived
http://www.youtube.com/watch?v=aIsTd9WIRKU            Português - BR
http://www.youtube.com/watch?v=lHApqy3n3Fs              English
http://www.youtube.com/watch?v=mD2KgeRM5Uc         Spanish
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Conheça o LulzSec, o grupo hacker que desafiou o governo dos EUA


O “LulzSec” tem atraído algumas manchetes pelos seus ataques a organizações importantes como o senado norte-americano, a CIA (que teve apenas seu site derrubado) e a InfraGard, ligada ao FBI. Mas não para por aí. O grupo distribuiu na internet 62 mil senhas de procedência desconhecida, invadiu rede das produtoras de games Bethesda e Nintendo, atacou também a Sony e até empresas de mídia como a Fox e a PBS.
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O LulzSec faz de tudo uma brincadeira. No site oficial, toca o tema da série de TV americana “The Love Boat” (“O Barco do Amor”); por conta disso, o grupo às vezes é chamado de “The Lulz Boat” ou “O Barco do Lulz”. Lulz, por sua vez, é uma gíria que vem de outra gíria usada na internet, o “lol”, sigla em inglês para “rindo muito alto” (“laughing out loud”). Em outras palavras, o nome “Lulz Boat” poderia ser “traduzido” – com muita liberdade – para “O Barco das Risadas” e o LulzSec, “Rindo da Segurança”. 
 


Ainda na página principal, há uma referência à música “Friday”, de Rebbeca Black – hit da internet com mais de 160 milhões de acessos e que foi recentemente removido do YouTube devido a uma disputa judicial. O grupo quer colocar a “diversão” na pauta da segurança digital. 
Em outra página, o grupo comenta boa parte das suas ações, revelando dados internos das empresas e organizações já citadas – inclusive uma lista de usuários da InfraGard. O LulzSec desafiou o governo americano, que havia declarado a possibilidade de ataques cibernéticos serem vistos como atos de guerra. 

>Origem 

O que se sabe do LulzSec é o que chega dos inimigos do grupo. Alguns indivíduos que se consideram “ninjas de internet” criaram o blog LulzSec Exposed no sábado (18) para publicar informações de membros do grupo. Segundo eles, os principais membros do LulzSec seriam Sabu (fundador), Topiary, Kayla, Nakomis, Tflow, Joepie91, Avunit e BarrettBrown. 
Membros do LulzSec estariam envolvidos em ataques a um hacker conhecido como Jester, que atuava contra o Wikileaks. Na época, um impostor criou uma conta em nome de Jester. Nekomis e Topiary seriam os envolvidos nesse episódio. 

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>Dinheiro e fama 

Acusações e informações postadas pelo LulzSec Exposed apontam que dinheiro e fama são motivadores do LulzSec. A busca por fama pode ser vista nos ataques a sites conhecidos, na forma que o LulzSec comemorava o número de seguidores no Twitter e nos “desafios” que o grupo faz, como “se conseguirmos 1500 pessoas no canal de bate papo, vamos realizar um ataque”. 
O grupo aceita doações por Bitcoin, uma moeda virtual que funciona sem uma entidade central de gerenciamento. O grupo chegou a ter 400 BTCs, o equivalente a US$ 7 mil, em sua conta principal do Bitcoin – não se sabe quanto dinheiro possa ter ido para contas “alternativas”. Eventualmente, esse dinheiro foi usado, e parou numa das contas mais “ricas” do Bitcoin – um sinal de que pode ser um dono de uma rede zumbi ou outro prestador de serviços que o grupo tenha “contratado”. O próprio fato de o grupo ter decidido criar seu próprio rótulo para ficar com o crédito de ataques é um sinal da busca por fama. 
O blog LulzSec Exposed afirmou que estaria compartilhando informações com o FBI, e quer ver o grupo “atrás das grades”. No entanto, é difícil saber até que ponto as informações publicadas são verdadeiras – já que o submundo da internet usa desinformação até mesmo para tirar crédito da própria desinformação. Em outras palavras, o importante é ter a sua mentira publicada, mesmo que ela seja apenas uma variação de outra mentira. Quem consegue emplacar a informação falsa é que merece os “lulz”.
fonte: G1/Globo

LulzSec juntamente com Anonymous declaram guerra contra todos os governos e corporações.


operation-antisec-lulzsec-anonymous LulzSec e o Anonymous uniram forças e estarão convocando todos os hackers do mundo após declarar guerra aberta contra grandes corporações e governos em todo o globo terrestre. Tudo isto tem um propósito, eles estão a fim de expor corrupção e segredos.
A chamada Operation Anti-Security (Operação Anti-Segurança), nasceu com um simples objetivo de descobrir atos de corrupção. Ambos os grupos são responsáveis por ataques de grande expressão como: Nintendo, Sony, FBI, CIA e várias páginas de governos como o do Egito, Argélia, Líbia, Irã, Chile, Colômbia, Malásia e atualmente no Brasil.

Segundo a LulzSec, todos estes ataques partiram de sua organização, que teve uma participação do Anonymous em seu “projeto”.

Aqui no Brasil a LulzSec atacou na madrugada de quarta feira (22) duas páginas do governo brasileiro: “presidência.gov.br”, cujo site é o da Presidência da Republica e o “brasil.gov.br”, que contém informações do governo.
O próximo alvo do LulzSec Brasil será o site “globo.com”. 

Manifesto dos “Anonymous” Brasileiros


img0010zZA postura dos cidadãos precisa mudar.

Precisamos sair do conformismo, precisamos lutar pelos nossos direitos. O que temos assistido nos últimos anos é uma série de abusos cometidos pelos governos e corporações contra a liberdade individual de cada ser humano. E por liberdade individual entenda-se tanto a liberdade física quanto, recentemente, a liberdade virtual. Ambas constitutem a liberdade total de um ser humano que deveria ser respeitada, mas não é o que vem acontecendo. Se você discorda das políticas do governo e vai às ruas fazer sua opinião ser ouvida, é massacrado pela polícia. Se você vai contra os interesses do governo na internet, você corre o risco de ser censurado. O primeiro exemplo todos nós já presenciamos pessoalmente ou na televisão, um exemplo do segundo vem acontecendo com a organização WikiLeaks. Depois que o site vazou 250.000 documentos confidenciais da diplomacia americana na internet, tem sido tramada uma conspiração contra seu fundador Julian Assange enquanto leis que pretendem regulamentar e, consequentemente censurar a internet, vem sendo discutidas ao redor do globo. Isso, claro, nos países em que elas ainda não estão em vigor. O ser humano nasceu livre, a internet nasceu livre. É por isso que lutamos. Os governos se aproveitam do poder a partir do consenso dos governados, e nós não vamos mais consentir.
Nós somos Anonymous. Anonymous é sua família, seus colegas de trabalho, a pessoa que está do seu lado no ônibus e até você.
Não somos hackers, apenas fazemos protestos virtuais conjuntos contra corporações e governos que privem as pessoas de sua liberdade.
Não somos vândalos, lutamos pela nossa liberdade e por aquilo em que acreditamos.
Nas escolas, nas praças, nas ruas, nas fábricas, nos campos, estamos presentes.
Nas passeatas, nas greves, nas ocupações, estamos presentes.
Já vimos guerras, genocídios, torturas, fome, desemprego, opressão e todo o tipo de violações. Não aceitaremos calados, acreditamos e lutamos por um outro mundo. A humanidade vive um momento onde existem apenas duas opções, mudar ou deixar de existir. Escolhemos o caminho da mudança e a realização de manifestações tanto físicas quanto virtuais são nossos meios. Manifestações virtuais são uma nova maneira de lutar que somada às diversas formas de luta já conhecidas, cumprirá grande papel durante este século XXI. Cansamos de esperar. Há mais de 2 séculos nos prometem liberdade, igualdade e fraternidade, mas até hoje só nos ofereceram opressão e exploração. E censura àqueles que ousem opinar contra isso. Basta, nós lutaremos pela verdadeira independência.
Eis nossos princípios,
Abominamos proibições, o oposto de liberdade;
Abominamos censura, a informação deve ser sempre livre para todas as pessoas;
Abominamos órgãos de imprensa corruptos, que deixam de noticiar a verdade ao povo e viram marionetes dos governos, assim como abominamos essa interferência a liberdade de imprensa promovida pelos próprios;
Abominamos a censura e o monitoramento das pessoas;
Abominamos qualquer violação da privacidade pessoal de alguém cometida pelo estado ou corporações, independente de qual seja o motivo da violação;
Abominamos guerras, um jogo macabro jogado numa mesa de debates entre meia dúzia de políticos enquanto centenas de milhares de seres humanos, independente de serem civis ou militares, morrem em campos de batalha destruindo famílias e toda a vida que aquelas pessoas teriam pela frente;
Abominamos discriminação, seja ela étnica ou social;
Abominamos qualquer forma de exploração
Abominamoss a opressão que o estado usa contra aqueles que discordem da opinião de políticos e protestem, opressão essa manifestada -mas não resumida a- na forma do abuso policial e da censura.
Abominamos o modelo de sociedade escravista e alienador, que força as pessoas a se dedicarem a seus trabalhos a ponto delas não terem tempo de pensar sobre as coisas que realmente importam e atrocidades cometidas no mundo em que vivem, sendo naturalmente forçadas a se omitirem e deixarem tudo nas mãos de políticos desonestos e estados opressores, esses que, por sua vez, cometem mais atrocidades. Transformando o atual modelo de sociedade em uma bola de neve atroz.
Defendemos a liberdade, sagrada e inerente a cada ser humano;
Defendemos que os interesses do povo são mais importantes que os interesses de qualquer governante e de qualquer corporação;
Defendemos o direito desse mesmo povo demonstrar sua insatisfação livremente - liberdade de expressão, chega de opressão;
Defendemos o software livre;
Defendemos a internet como fonte inviolável de conhecimento ilimitado;
Defendemos a liberdade de imprensa.
Dialogar com as pessoas é a parte mais importante de qualquer processo conscientizador. Conversaremos com as pessoas sobre o que elas deveriam ter, mas que tem sido tirado delas.
Acreditamos nos seres humanos como seres individuais com capacidade ilimitada de mudar o ambiente que os cerca, basta que eles queiram e ajam.
Acreditamos no potencial individual de cada um, mas também acreditamos que unidos podemos muito mais.
Não há justiça sem liberdade. A liberdade não faz promessas e nem deixa de cumpri-las como a justiça.
Os governo e as corporações se apropriaram do planeta Terra
E a Igreja vende o céu
o que sobrou para nós?
Levante-se e lute!
Nós nunca perdoaremos. Nós nunca esqueceremos. Nós somos Anonymous. Somos uma Legião.

Enuma Elish e o mito da criação


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Enuma Elish é um poema épico da antiga Babilônia sobre o mito da criação, foi escrito em sete tábuas de argila carinhosamente chamadas de a “Epopéia da Criação”, foi descoberto por Austen Henry Layard no ano de 1849 nas ruínas da Biblioteca de Assurbanipal e posteriormente publicado por George Smith. Enuma Elish vem de uma data provavelmente do século XII a.C, podendo facilmente refletir idéias anteriores provenientes da civilização sumeriana, seu texto era lido publicamente durante festivais do ano novo que tinha início no primeiro dia do Mês de Nissan, que por coincidência é o primeiro dia da primavera.
Existe uma enorme semelhança com a narração bíblica do Genesis, desde então muitas discussões tem surgido sobre qual das histórias é a original e qual é uma adaptação à religião em causa. Vale à pena lembrar de que a Bíblia nada mais é do que uma compilação 30 mil livros, dizem os pesquisadores. Para a cultura babilônica, o Enuma Elish explica a origem do poder real, a sua natureza, a permanência da instituição e a sua legitimidade. A realização humana e a terrena tem a sua origem na realeza divina. A divindade continuará a ser o verdadeiro rei e também o modelo de imitar pelo rei terreno. A existência de um modelo divindade impõe limites à realeza humana.
Já que aprendemos um pouco sobre Enuma Elish, vou me focar em algo relativamente interessante que encontrei em um dos livros de Zecharia Sitchin.
O longo texto de Enuma Elish esboça o processo pelo qual nosso próprio sistema solar começou a existir descrevendo como o sol (Apsu) e seu mensageiro (Mummu) foram primeiro encontrados por um planeta antigo chamado Tiamat; como um par de planetas Vênus e Marte (Lahanu e Lahmu) aglutinados entre o sol e Tiamat – Jupter e Saturno (Kishar e Anshar) E Urano e Netuno (Anu e Nudimud) os dois que permaneceram desconhecidos da astronomia moderna até 1781 e 1846 respectivamente foram descritos pelos sumérios milênios atrás. Enquanto os recém-criados “deuses celestes” empurravam e puxavam uns aos outros, alguns deles desenvolveram satélites (luas). Tiamat no meio daquela instável família planetária desenvolveu onze deles, sendo que um o Kingu ficou tão grande que começou a assumir os aspectos de “deus celeste”, um planeta por si.
Um fato curioso é que os astrônomos modernos permaneceram totalmente ignorantes quanto à possibilidade de um planeta possuir várias luas, até que Galileu descobriu as quatro maiores luas de Júpiter, no ano de 1609 com a ajuda do seu telescópio. Sendo que os sumérios já estariam cientes desse fato.
Segundo a Epopéia da Criação surgiu um invasor do espaço exterior, ou seja, um outro planeta. Um planeta que não pertence a família de Apsu, mas que pertence à família de alguma outra estrela e fora atirada para o espaço. Milênios antes dos modernos astrônomos descobrirem pulsares e estrelas que implodiam. A cosmogonia suméria já retratava de outros sistemas planetários e de estrelas que implodiam ou explodiam e expulsavam seus planetas. O Enuma Elish relata que um desses planetas atingiu os limites de nosso sistema solar e começou a ser atraído para o centro.
A medido que passava por outros planetas, provocaram mudanças responsáveis por vários enigmas que ainda espantam a astronomia moderna, alguns deles é a inclinação do eixo de Urano para um dos lados, ou a órbita retrograda de Tritão, a maior lua de Netuno, ou o que colocou Plutão para fora de sua órbita como satélite, transformando-o como um planeta com uma órbita estranha.
Quanto mais o invasor era atraído para o centro do sistema solar, mas era forçado a um curso de colisão com Tiamat, assim resultando numa “batalha celeste”. Na série de colisões com os satélites do invasor chocando-o repetidamente com Tiamat, o planeta mais velho foi partido em dois. Uma das metades foi transformada numa nuvem de pedaços pequenos e tornou-se o Cinturão de Asteróides (entre marte e Júpiter), dando origem a vários cometas. A outra metade quase intacta foi atirada a uma nova órbita e transformou-se no planeta que chamamos de terra (KI em sumério), capturando em sua órbita o maior satélite de Tiamat, que se tornou nossa lua.
O próprio invasor foi capturado em órbita permanente ao redor do sol, passando a ser o décimo segundo membro de nosso sistema solar (Sol, Lua e dez planetas). Os sumérios o chamaram de Nibiru (planeta da travessia).
Os babilônicos o rebatizaram e Marduk em honra a seu deus nacional. Foi durante a batalha Celeste, esse antigo épico que a “semente da vida”, trazida de outro lugar por Nibiru foi passada à terra.

Estrutura: Está escrito com caracteres cuneiformes na língua acadiana sobre sete tábuas. Cada uma das tábuas contém entre 115 e 170 linhas
Sinopse: O Enuma Elish consiste na superiorização de Marduk, Deus protetor da cidade da Babilônia, sobre os restantes deuses da Mesopotâmia, mais particularmente sobre Tiamat. O texto é também uma alusão à constante luta entre a Ordem e o Caos, sendo que Marduk representa a luz e a ordem, e Tiamat representa a obscuridade e o caos.
 
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Tábua I
Os vários deuses representam aspectos do mundo físico. Apsu é o Deus da água doce e Tiamat, sua esposa, é a Deusa do mar e, consequentemente, do caos e da ameaça. A partir deles, vários deuses são criados. Estes novos deuses são demasiado tumultuosos e Apsu decide matá-los. Ea descobre o plano, antecipa-se e mata Apsu. Posteriormente, Damkina, esposa de Ea, dá à luz Marduk. Entretanto, Tiamat, enraivecida pelo assassínio de seu marido jura vingança e cria onze monstros para executar a sua vingança. Tiamat casa com Kingu e coloca-o à frente do seu novo exército.
Texto inicial:
"Quando no alto não se nomeava o céu,
e em baixo a terra não tinha nome,
do oceano primordial (Apsu), seu pai;
e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos,
as águas se fundiam numa,
e os campos não estavam unidos uns com os outros,
nem se viam os canaviais;
quando nenhum dos deuses tinha aparecido,
nem eram chamados pelo seu nome,
nem tinham qualquer destino fixo,
foram criados os deuses no seio das águas".

Tábua II
As forças que Tiamat reuniu preparam-se para a vingança. Entretanto Ea descobre o seu plano e confronta-a. Numa zona danificada da tábua é aparente a derrota de Ea. Anu desafia-a, mas tem o mesmo destino. Os deuses começam a temer que ninguém será capaz de deter Tiamat.

Tábua III
Gaga, ministro de Anshar, é encarreguado de vigiar as atividades de Tiamat e de os informar da vontade de Marduk de a enfrentar.

Tábua IV
O conselho dos deuses testa os poderes de Marduk. Depois de passar o teste, o conselho entregue o trono a Marduk e encarrega-o de lutar com Tiamat. Com a autoridade do conselho, reúne as suas armas, os quatro ventos e ainda os sete ventos da destruição, e segue para o confronto. Depois de prender Tiamat numa rede, liberta o Vento do Mal contra ela. Incapacitada, Marduk mata-a com uma seta no coração, capturando os deuses e monstros seus aliados. Marduk divide o corpo de Tiamat, usando metade para criar a terra e a outra metade para criar o céu.

Tábua V
Marduk cria residências para os outros deuses. À medida que estes vão ocupando o seu lugar vão sendo criados os dias, meses e estações do ano. As fases da lua determinam o ciclo dos meses. Da saliva de Tiamat, Marduk cria a chuva. A cidade da Babilônia é criada sobre a proteção do Rei Marduk.

Tábua VI
Marduk decide criar os seres humanos mas precisa de sangue para os criar, mas apenas um dos deuses poderá morrer, o culpado de lançar o mal sobre os deuses. Marduk consulta o conselho e descobre que quem incitou a revolta de Tiamat foi o seu marido, Kingu. Ea mata Kingu e usa o seu sangue para criar o Homem, de forma a que este sirva de criado dos deuses. Em honra a Marduk, os deuses constroem-lhe uma casa na Babilónia, havendo um grande festim para os deuses quando terminada.

Tábua VII
Continuação do louvor a Marduk como chefe da Babilónia e pelo seu papel na criação. Instruções às pessoas para estas relembrarem os feitos de Marduk.
Comparação com o Livro do Gênesis: São várias as similaridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Gênesis. O Gênesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat é comparável ao Oceano no Gênesis, sendo que a palavra hebraica para oceano tem a mesma raiz etimológica que Tiamat.
Estas semelhanças levaram a que muitos estudiosos tivessem chegado à conclusão que ou ambos os relatos partilham a mesma origem, ou então uma delas é uma versão transformada da outra.

Conheça a haarp


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O projeto HAARP cujo começou com o nome inicial de “experimento científico de comunicação” e hoje tem o nome de High Frequency Active Auroral Reserach Program , foi enquadrada depois de algum tempo na característica de “estratégia/inteligência/ guerra eletrônica”. O objetivo seria apenas o estudo da camada mais alta da atmosfera conhecida como Ionosfera. A ionosfera se localiza entre sessenta e mil quilômetros de altitude, é composto de íons, plasma ionosférico, e, devido à sua composição, reflete ondas de rádio até aproximadamente 30 MHz. Esse estado é difícil de ser produzida em laboratório, assim a existência de camada na terra é uma excelente fonte de pesquisas e de testes. “TESTES”.
A Ionosfera tem uma capacidade de permitir comunicações de longo alcance, e são principalmente utilizadas em sistemas militares e de vigilância.
O sol tem um significativo efeito sobre a Ionosfera, sendo através do vento solar (Sun flares) e ejeção de massa cononal (CME’s), também conhecida como tempestade solar, é capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas (EM) em todo o planeta. Um fato curioso desse porte foi o que aconteceu em 1997 quando um “blackout” eletromagnético parou quase todo o EUA.
Contudo outros fenômenos causados pela atividade solar são as auroras que podem alcançar uma potência de milhões de ampères e provocar vários fenômenos, induzindo essa fantástica corrente elétrica através de linhas de força que formam a matriz (grid) eletromagnética terrestre.

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Efeitos como tempestades, furacões, relâmpagos e até mesmo no comportamento humano sob a influência do forte eletromagnético (EMI- Eletro Magnetic Interface) podem ser provocados. Com tudo isso terá um instrumento extremamente poderoso capaz de alterar o clima, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamento estranho na população, como também o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos e facilmente poderia derrubar um avião através de Pulsos Eletromagnéticos (PEM) controlados.
O mais perturbador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência de comprimento longo (ULF-ELF-VLF) sendo possível detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície.
Quanto ao fato desse dispositivo poder provocar terremotos seria de fato uma possibilidade extrema, pois o sim é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado ressonante com a estrutura que se deseja atingir pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil.
HAARP utiliza uma tecnologia com um conjunto de 360 antenas que formam um só e são capazes de juntas liberar 3.6 milhões de watts, cada antena é capaz de gerar 10.000 watts de potência .
As ondas de freqüências extra baixas que o HAARP gera pode se tornar muito mais profundo que o oceano. Isso permite uma comunicação no fundo do oceano, sendo que essa freqüência é a mesma freqüência com que o cérebro humano funciona.
Em parte as ondas cerebrais são de rádio e podem ser influenciados por sinais externos, tais influencias pode desencadear a manipulação em massa como o que ocorreu no inicio da guerra no Iraque. Quando os tranques entraram em uma área irradiada pela HAARP, as tropas saltaram dos bunkers, , sem vontade de lutar se renderam em massa.Isso aconteceu com as tropas iraquianas.
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Com a manipulação cerebral a HAARP pode prevenir de você cair no sono, criar ansiedade ou até mesmo se enfurecer, isso vai depender do que ELES querem!
Se for corretamente utilizado, a HAARP pode chegar a um ponto de fazer de nós tão paranóicos que começamos a ter visões e pesadelos. E isso é apenas o começo!
Muito foi falado da HAARP há um ano quando se deu inicio a um desastre sem precedentes no Haiti. Não quero falar disso agora, meu foco será outro. Exatamente um ano após a este desastre ocorreu no Rio de Janeiro algo muito parecido e eu queria chamar atenção para um fato, não citarei o que aconteceu, creio que todos saibam. Mas o que me chamou atenção foi o seguinte: Comparando os magnetómetros da HAARP podemos criar em nós uma dúvida e ao mesmo tempo uma certeza imensa se o que ocorreu na Cidade Maravilhosa foi culpa da HAARP. Segue as imagens!
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Conjunto de antena, que formam uma só antena, são 360 antenas, cada uma pode gerar 10.000 watts, 3.6 milhões de watts em conjunto
Podem modificar a composição molecular de certa região da atmosfera, dar-lhes uma predominância maior, por exemplo poderiam ampliar artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio e mais gases.
As emissões de alta freqüência do HAARP podem causar danos desconhecidos e gravíssimos na ionosfera, e no campo magnético terrestre.
Por meio dessas antenas Haarp ( 36 no total ) podem transmitir bilhões de watts de energia para a atmosfera, fazem ferver a ionosfera transformando-a numa "antena", e enviam reflexos de volta para a Terra.  Enviam para o alto ondas ELF, de freqüência ultra baixa, mas elas regressam em ondsa longas, podem posteriormente enviar enormes quantidades de energia para onde queiram.
Em breve tencionam aumentar o número de antenas, chegando às 360.
Um projeto governamental de grande segredo pode destruir o mundo, um dos projetos mais perigosos que se tem idéia
Com um bilhão de watts facilmente se move uma nuvem para aonde queres, em qualquer lugar do planeta, apenas utilizando a HAARP.
HAARP é uma arma apocalipita da vida real
Conjunto de antena, que formam uma só antena, são 360 antenas, cada uma pode gerar 10.000 watts, 3.6 milhões de watts em conjunto
Parte mais elevada da atmosfera literalmente aquece e cria irregularidades que permite repelir estes sinais de volta para a terra
As ondas de freqüências extra baixas que o HAARP gera pode se tornoar muito mais profundo que o oceano. Profundas em seu cérebro. Isso permite uma comunicação no fundo do oceano, sendo que essa freqüência é a mesma freqüência com que o cérebro humano funciona
Em parte as ondas cerebrais são de rádio e podem ser influenciados por sinais externos, tais influencias pode desencadear a manipulação em massa como o que ocorreu no inicio da guerra no Iraque. Quando os tranques entraram em uma área irradiada pela HAARP as tropas saltaram dos bunkers, sem vontade de lutar, se renderam em massa, isso aconteceu com as tropas iraquianas.
Com a manipulação cerebral a HAARP pode prevenir de você cair no sono, criar ansiedade ou até mesmo se enfurecer, isso vai depender do que ELES querem!
Se for corretamente utilizado, a HAARP pode chegar a um ponto de fazer de nós tão paranóicos que começamos a ter visões e pesadelos

Entenda a Matrix


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Bem, sabemos que a trilogia MATRIX, incontestável obra prima do cinema moderno que deixa milhões de pessoas sem entender ao certo qual sua vã filosofia é transmitida através das suas questões filosóficas que o mesmo possui. Nele podemos observar que há discussões sobre a forte dominação e liberdade, a ilusão e a realidade, sobre a verdade e a mentira, consciência e percepção, religião e estilo de vida, ética e tecnologia, são basicamente extremos de uma polaridade.
O filme MATRIX foi dirigido pelos irmãos Wachowki, sendo eles responsáveis por uma revolução nas artes cinematográficas. É sabido que o filme MATRIX nos leva a reflexão sobre como é construída e constituída a realidade e o quão somos manipulados em nosso dia a dia.
Ainda no filme MATRIX, podemos perceber que ela é uma máquina inteligente e que tem a função de escravização do ser humano, sendo assim mantendo-os controlada em uma realidade absolutamente virtual com a finalidade de obter energia necessária para o seu total funcionamento, sendo assim ela age como uma parasita.
Na nossa realidade, a escravidão e manipulação do ser humano não são mais uma novidade, já faz parte do nosso cotidiano desde séculos, talvez milênios. Foi na Roma antiga onde basicamente tudo começou, ou foi apenas aperfeiçoado. Com a escravidão na zona rural, vários camponeses perderam o emprego e assim acabaram migrando. Com o crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e com isso o imperador com medo de que a população se revoltasse contra ele e o sistema por falta de empregos e uma melhor condição de vida acabou criando a política “panem et cir circenses”, a política pão e circo. Este método tinha uma simplicidade e eficiência espantosa, todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (dentre eles o mais famoso foi o coliseu) e durante todos esses eventos eram distribuídos alimentos (pão, trigo). A finalidade era alcançada, já que ao mesmo tempo em que a população se distraia e se alimentava também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a alienação do povo que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.
E assim ainda é usado este tipo de manipulação, mais aperfeiçoado é óbvio. Mas até onde somos manipulados? Quais os reais objetivos impostos pela mídia? Difícil resposta, não? Caberá a nós buscarmos nossas próprias verdades.
Mas tenha calma, ainda temos muito que aprender.
Na vida em que vivemos hoje, as pessoas recebem muito mais informações do que há séculos. Notícias de lugares remotas onde muitas vezes nem sabemos que existe, muitos detalhes da vida de celebridades, inúmeros programas de TV, publicidade, filmes, imagens, músicas entre uma infinidade de coisas. Tudo isso tem um objetivo simples: tornar nosso tempo ocupado de mais por assuntos fúteis e assim ocultando assuntos referentes ao auto-conhecimento cada vez mais escasso. Pessoas passam a se preocupar mais com os outros, com assuntos que não fazem partes da sua vida e esquecem-se de preocupar consigo mesmo.
Quantos de nós nos preocupamos com a situação política, seja ela qual for quando ocorre um evento tipo “panem et cir circenses” que é a copa do mundo? Muito pouco, isso é fato.

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Somos atraídos pela MATRIX para viver uma ilusão assistindo esses jogos, sentindo cada emoção entre derrotas e vitórias como se isso realmente fizesse parte da nossa vida, como se fosse uma parte de nós que estaria ali e isso não nos influenciam na nossa vida objetiva, geralmente não se preocupam com a política por achar que não fazem mais parte, ou talvez apenas não faça parte da sua vida cotidiana.
E isto foi apenas um pequeno exemplo.
Podemos observar que a maioria das necessidades e desejos atualmente é fornecida pelos meios de comunicação, ela impõe um padrão de vida e uma falsa felicidade a ser alcançada. E o desconhecimento de outra forma de vida faz com que o povo passe a acreditar que apenas a forma de vida que é transmitida pelos mais diversos meios de comunicação é a única maneira de se viver. Como se uma mentira contada infinitas vezes poderá tonar-la realidade.
Com tudo isso as pessoas acabam por ignorar a sua real liberdade para alienar-se pelos meios de comunicação, deixando ser controladas por outras pessoas. Entre eles então os governantes e as classes sócio-econômicas mais bem providas de recursos, não só financeiros mais como também culturais.
Outro exemplo básico são as empresas. Há duas maneiras de agir tirando um belo proveito da MATRIX. A primeira seria apenas alienar os funcionários lhes dando o mínimo necessário para satisfazê-los em suas necessidades não criada por eles, mais pelo próprio sistema organizacional e manipulá-los para que custem a acreditar que sua qualidade de vida no trabalho está evoluindo para que assim sejam mais facilmente controlados, em outras palavras empregar uma política de pão e circo.
A segunda maneira seria dar apoio e informações necessárias para que se tornassem críticos o suficiente para julgar as situações e problemas sozinhos, para que pudessem interagir na empresa de maneira mais eficiente, ou seja, um processo continuo de desenvolvimento de competências técnicas e reflexivas. Mas há quem prefira a ignorância e ter que se incomodar com assuntos alheios a sua pessoa como: problemas na empresa, fora de atuação de sua área, esquecendo-se de pensar na empresa como um todo.
É fato que um indivíduo desde o seu nascimento está vinculado independemente de sua vontade, a uma família, a um status social, a uma classe e a um estado e tem sua existência disciplinada por uma gama de variedade de normas estabelecidas em seu meio social e que são impostas de formas coercitivas.
Cada individuo ocupa na sociedade uma posição social. O nascimento, os conhecimentos que possui, a profissão que exerce, o casamento ou a situação financeira que desfruta, reservam-lhe situações sociais e por conseqüência papéis e funções sociais. E o status determina o comportamento através de normas estabelecias para as condutas dos indivíduos, fixando-lhes direitos e obrigações, produzindo o domínio dos governantes e a subordinação nos casos dos governadores.
Portanto uma característica da convivência social é o controle social que está geralmente ligado a instruções sociais, sendo este sistema organizado de formas de sentir, agir e pensar que o indivíduo encontra preestabelecido em um meio social.
A medida que um grupo possui um corpo de normas e de instituições sociais e de controle da ação social mais completo e eficaz, cria-se a 'realidade social deste grupo.
A própria religião impõe deveres e estabelece padrões de conduta, aos quais deve-se submeter o homem para conquistar a felicidade eterna, ou seja, a religião controla a conduta dos fiéis. Sendo por isso considerada, segundo Nietszche e Marx, como um meio das classes dominantes subjugarem os mais pobres e oprimidos.
Controle social pode também significar dominação, que se caracteriza pela probabilidade de fazer ser obedecida uma ordem determinada, proveniente de uma parte ativa, endereçada a uma parte passiva, mesmo contra a vontade desta. Ou seja, como diz Max Weber, trata-se da possibilidade que tem um indivíduo de impor sua vontade aos demais membros do grupo, mesmo contra a resistência deles.
Mas não basta à vontade de dominar, para que ocorra a dominação, é necessário à disposição de obedecer dos destinatários das ordens. E que maneira melhor e mais prática de obter a disposição de obedecer dos destinatários das ordens, no dias atuais, do que manipulá-los através dos meios de comunicação em massa?
Os meios de comunicação em massa são responsáveis pela interação constante dos indivíduos com o mundo a sua volta. O jornal, a televisão ou o rádio transmitem conhecimentos, valores, idéias, modos de pensar, agir e sentir, com poder sugestivo tal capaz de formar grupos de opinião pública. Através dos meios de comunicação que se criam e divulgam as modas, bem como os movimentos sociais.
Podemos dizer que a realidade social de um grupo é caracterizada por uma forma de aprisionamento externo de um individuo. Este tem sua maneira de pensar e agir disciplinada por normas sociais que lhe são impostas e as escolhas que lhe restam são influenciadas pelos meios de comunicação em massa.
Antes da globalização haviam maiores choques culturais devido ao encontro de povos de costumes diferentes, tendo cada qual sua cultura, moda e costumes, até mesmo movimentos sociais. Com os choques de culturas era mais fácil fazer uma visualização de realidades sociais.
Encontrando outra realidade torna-se mais fácil tentar entender que a sua realidade não é a única, o que é difícil de imaginar quando se foi doutrinado desde o nascimento para viver assim. E dificilmente esse quadro irá mudar até que conseguimos abrir os olhos para a realidade, para a verdade, não essa verdade que estão impondo sobre nossos olhos, enganando nosso cérebro.
Eu achei um texto interessante em um site chamado “saindo da matrix” que fala sobre as 10 estratégias de manipulação e aqui colocarei para vocês entenderem um pouco mais de como funciona a MATRIX.
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais" (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas').
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

O retorno de Toth?


aaaaaaComo sabemos a política e a religião e outras armas de manipulação em massa de igual valor temático funcionam como instrumentos de ignorância (ignorar algo).
É tão fácil ignorar algo que nossa mente não está condicionada a acreditar, que por mais que um fato seja verdade, vemos simplesmente como uma loucura, ou até mesmo uma invenção para que possamos chamar atenção e naturalmente passamos a debochar, mas antes que venham me criticar ou até mesmo falar coisas fúteis a respeito do texto, eu sugiro que pesquisem. Eu estou tratando vocês como seres racionais.
“Parte deste longo texto foi retirado do blog de Laura Botello”
Aos céticos e religiosos dogmáticos eu peço que tenham uma visão imparcial e só assim verá que tudo faz sentido.
“Se você quer falar com deuses
você primeiro deve aprender a língua dos deuses."
Livro de Enoch
Tudo que está em nossa volta não existe sem que estejamos presentes. É apenas condicionamento de imagens que formamos a partir de nosso conhecimento. Quanto maior o conhecimento, maior terá habilidade para “produzir” nosso mundo da maneira que queremos.
É sabido que a Bíblia nada mais é que um arquivo de textos compilados de um arquivo maior, cerca de 30 mil livros, afirmam os pesquisadores.
Conhecido pelos egípcios como THOTH, o "Senhor da Magia e do Tempo" e pelos gregos como HERMES, "mensageiro dos deuses", ele é mesmo lembrado na tradição celta como o enigmático mago Merlin, que desaparece em uma macieira para a mítica Avalon, buscando o segredo da imortalidade e prometendo voltar.
Como aqueles que atingem a imortalidade, o segredo de como "podemos nos tornar como os deuses", Thoth/Enoch promete retornar no fim dos tempos "com as chaves dos portões das terras sagradas". Nos controversos Papiros do Mar Morto, revelando os Livros de Thoth/Enoch removidos da Bíblia pelos iniciais líderes religiosos, Thoth/Enoch descreve uma maravilhosa civilização no passado que usou mal as chaves do mais elevado conhecimento e foi incapaz de se salvar do último cataclismo. Ambos figurativa e literalmente eles perderam "as chaves", eles perderam todo o alto conhecimento.
E ainda, Thoth/Enoch, ao longo de muitas tradições, mesmo a legenda Maia de Quetzacoatal, promete um retorno deste conhecimento no "Fim do Tempo," o fim do presente ciclo de tempo. As Revelações Bíblicas prometem que "tudo será revelado" no fim do presente mundo, descrevem não apenas uma tecnologia avançada, mas um caminho evolucionário além de nosso estado presente.
Toth foi o deus que nos deu o conhecimento da astronomia, da astrologia, da ciência dos números, O Senhor de Ma'at “da Matemática” para resolver problemas, estabelecer a ordem, e aplicar o conhecimento para criar sistemas e tecnologias necessárias para a sobrevivência e bem – estar da humanidade.
Ensinou-nos a geometria, agrimensura, medicina, botânica, a teologia, leis da civilidade, o alfabeto, leitura, escrita, oratória... é o verdadeiro autor de cada trabalho de cada ramo do conhecimento humano e divino.
Ele restaurou a ordem e a harmonia do mundo muitas vezes, ajudando a humanidade como um protetor dos fracos e daqueles cuja propriedade foi violada.
Toth estava entre os dez membros da dinastia dos deuses que ficaram e governaram a Terra diante dos absolutos reis da terra após Atlântida partir.
e também:
> Um Draconiano de Orion
> Um dos filhos de Enki (nosso criador, "Senhor das águas”)
> Irmão de Marduk / Ra – (seu arqui-inimigo)
> O Atlante (Governante)
> Moises – (o messias)
> Akhenaton – (um dos faraós)
> O Mestre Enoch – (o iluminado)
> Quezlcoatel – (a serpente emplumada – Maias)
Muitas figuras heróicas pertencentes tanto à poesia ou a lenda tiveram um filho, com histórias, total ou parcialmente semelhantes, as de Toth, como por exemplo, de Hor ou Orus, Abraão, Édipo, Djedi, Krisna, Karna, Paris, Telephos, Perseu, Héracles, Gilgamesh, Horemheb, Anfião, Jesus, Zeto, Melquisedeque (escreveu o livro dos mortos) Hermes (para os gregos) Mago Merlin (para os celtas)...
E há mais uma infinidade de nomes ligados a Toth. Cada nome retrata Toth em sua língua, cultura e maneira de perceber seu poder sobre esses.
O conhecimento Enochiano descreve equações sônicas, codificadas dentro de antigos mantras e nomes de deus, capazes de afetarem diretamente o sistema nervoso e produzirem um efeito profundo de cura e estados de consciência elevada. Como é declarado nos textos antigos, "se você deve falar com deuses você primeiro deve aprender a linguagem dos deuses”.DNA, a antiga e cabalística "Árvore da Vida" retratada na Bíblica Torah, está agora vindo a ser vista como uma estrutura vibrante viva, muito mais do que uma fita de registro fixa. Muitos cientistas modernos, a respeito do DNA como uma configuração de onda forma cintilante, capaz de ser modificada pela luz, radiação, campos magnéticos ou pulsos sônicos. O legado de Thoth/Enoch sugere esta "linguagem de Luz", a ciência harmônica dos antigos, pode afetar o DNA.
A evidência no Egito indica que este era o grande experimento genético de 6.000 anos tentado pelos egípcios, a busca da imortalidade e das estrelas, uma busca descrita pelos grandes da antiguidade, uma busca iniciada por Gilgamesh há muito tempo atrás. Os egípcios não se fixavam no após vida, como pensavam os iniciais tradutores cristãos, mas, se concentravam em criar um tipo mais elevado de humano. Juntamente com muitas culturas antigas, eles acreditavam que o DNA veio das estrelas e estava destinado a retornar. O conhecimento de Thoth/Enoch implica em que os humanos tinham a intenção de evoluir além da presente forma terrestre, como nos ensina a Bíblia, "nós podemos nos tornar maiores que os anjos". Os egípcios registram histórias de "Caminhantes das Estrelas”, indivíduos ocasionais que, como Enoque, viajaram "Além do Grande Olho de Orion" e voltaram, para andar como deuses entre os homens. A despeito do branqueamento dos seres semidivinos da consciência moderna pode ser possível, como insistem os textos antigos, que estejamos destinados a nos "tornarmos deuses"? São os "Senhores da Luz" Maias e os "Brilhantes" egípcios e tibetanos realmente uma forma elevada de humanos?
Segundo muitas lendas da Terra, estes seres supostamente retornam regularmente, no início e no fim de cada ciclo, o ponto do meio de 13 mil anos da nossa orbital zodiacal de 26 mil anos de nosso sistema solar ao redor do centro da galáxia. Por causa das condições de nossa órbita galáctica, estes intervalos de 13 mil anos parecem estar separados por uma revolução cataclísmica. Segundo o "calendário em pedra" da Grande Pirâmide, que descrê o chamado "Ciclo Phoenix" de nossa órbita galáctica, o presente período de tempo termina (convertido para o nosso atual calendário) no ano 2012. A palavra grega PHOENIX, derivada da palavra egípcia, PA-HANOK, significa, "A Casa de Enoch".
Toth foi rei da Atlântida por 16 mil anos e também do Egito e em ambos, foi destronado por seu irmão mais velho Marduk.
Marduk como primogênito, e com maiores direitos, toma de Thoth as civilizações quando estas estão em seu auge de desenvolvimento para o exercício do seu tiranismo e diversão com os lulus/humanos.
A princípio, quando Marduk tomou o poder de Atlântida,Ningishzida (Toth) recolheu-se em registrar e disseminar o conhecimento pelo mundo, passando a ser conhecido como a Divindade da Ciência e da Escrita.
Moises – (o messias)
Moises nome de uma raiz egípcia encontrados em tuth-mose e Ra-messes, com o significado de "nascer" ou "criança" – segundo relatos antigos, deus teria ordenado a Moisés para ir ao Egito libertar os hebreus da escravidão.
Mas outra versão cabe aqui.
Moises – Toth - levou os humanos escravizados sobreviventes do dilúvio, criado em parte pelos deuses pelo deslocamento da nave Atlântida, para um novo lar, para fundar uma nova cidade – Heliópolis, onde haveria novas regras de viver em comunidade.
O jogo de equilíbrios, verbal, visual e escrita de Toth utiliza a dualidade dos opostos, como parte de uma cuidadosa estratégia para dominar o todo.
Opostos não são contradições, mas complementaridades.
Perceba que a palavra NÃO é ignorada pela mente inconsciente, pois seu programa se faz no afirmativo, portanto a negação é a dualidade na ação, haja vista que não podemos seguir essas regras enumeradas a risca – cada caso é um caso no ponto de vista de cada experiência humana.
Em relação a famosa narrativa descrita na Bíblia sobre o mar se abrir para o povo passar... percebe-se que é uma imagem real de um evento não tão bem explicado.
Toth/Moises - era o governante de Atlântida até então, quando abriu mão desse poder para salvar novamente a humanidade de uma extinção em massa, levando seu povo para um lugar a salvo onde instalaria uma nova maneira de viver – começar do zero – fez a ilha/Atlântida submergir em todo seu tamanho sendo assim possível passar de um ponto ao outro “por cima do mar” ligando ao continente próximo.
Perceba que Atlântida era uma ilha, mas Toth precisava levar os escravos da nave para a terra firme e longe do litoral, antes que essa levantasse vôo com seus parentes governantes, gerando ondas enormes. Com isso muitos sobreviveram ao dilúvio, isso não há dúvidas - dando fim a um programa e o início de outro.
A água como significado do inconsciente coletivo permanece em todos textos e passagens bíblicas, martelando nossa mente tentando resgatar a memória esquecida.
São as águas de vida, as águas da imortalidade como descrita pelo profeta Isaías: "a Terra será cheia do conhecimento do Senhor (Toth), como as águas cobrem o mar"...
Akhenaton – (o faraó)
“A partir deste momento em diante todos os reis do Egito, de origem egípcia ou não, se chama o "filho de Rá”. Nos dias mais tarde, quando Amém, ou Amon-Rá, se tornou o rei dos deuses, foi afirmado pelo seu sacerdócio que o deus assumiu a forma humana de um homem e gerou o rei do Egito.”
E.A.Wallis Budge (1857 - 1934) p.33,
O Faraó Amen hotep passou a se chamar Akhenaton - “aquele que agrada Aton”, orientando seu povo a devotar sua atenção para um deus único, chamadoAton, que nada mais era do que o Sol.
O reinado de Amen hotep/ Akenaton/ Toth - durou apenas 17 anos terresteres. Akhenaton tentou estabelecer um culto monoteísta, e conseqüentemente o clero que nunca deixou de ser poderoso, usou de todas as forças para derrubar aquele que tentava destruí-los.
Akenaton decretou muitas leis e costumes novos, que eram o oposto dos do Egito da época, e disse ao seu povo que não deviam venerar os “deuses egípcios”. Não deviam fazer sacrifícios com animais para saciar esses deuses.
A nova religião monoteísta de Akenaton era baseada no amor, fraternidade, paz, onde deveriam evitar as guerras, a superstição, feitiçaria e idolatria de todos os deuses até então.
Akenaton levou seu povo para longe da capital dos deuses e ergueu uma cidade cerimonial em um local hoje conhecido comoAmarna. Escolheu um terreno que não pertencia a nenhum deus ou deusa.
A cidade foi projetada para o prazer dos seus habitantes. O trabalho teria um foco unicamente para fins de sobrevivência e nunca serviçal. Belos jardins e casas confortáveis foram erguidos, os lados estavam alinhados com as árvores e não havia teto nas construções para que os raios de Aton (SoL) banha-se os fiéis.
Os templos de adoração aos deuses pagãos foram fechados por decreto e negou provimento ao sacerdócio. Os templos antigos eram lugares escuros, acessível apenas aos sacerdotes e aos faraós governantes, mas o culto a Aton seus templos eram absolutamente abertos a todos os seguidores.
Ao dissolver toda a estrutura religiosa do Egito, o clero dos antigos deuses se rebelou. Com a proibição da adoração de vários deuses, sua memória de rei herege, foi odiada. Suas imagens e templos foram destruídos e há muito pouca informação de sua passagem na história por isso.
Uma das razões para a incompreensão das pessoas era de que o novo deus era uma abstração, as pessoas estavam acostumadas a ver o homem culto antropomórfico deuses de corpo e cabeça de animal, e o sol não se encaixava em nada do que eles conheciam.
Palavras de Akenaton:
Mas eu declaro que não há nenhum deus que queira ser honesto com sangue, morte e sacrifício. Afaste-se do culto dos deuses. Há somente um Deus que está acima de tudo e governa os nossos destinos: Nosso deus Aton! Deus é o Sol, o próprio Sol, que dá vida a todas as coisas. Os padres nunca foram servos de Deus. Suas doutrinas são erradas e que devemos afastar-se delas. Fecharei todos os templos de Amon, que são uma fonte de renda para os sacerdotes. Eu incautarei todos os seus estaleiros e navios, oficinas e pedreiras, de todas as suas terras e celeiros e todo o gado, que em seu desejo de dominação tem vindo a formar um Estado dentro do Estado. Sacerdotes podem agora ser processados e levados perante os tribunais.
O grande estudioso Immanuel Velikovsky, identifica também Édipo como o faraó Akhenaton, que subiu ao trono.
Restos mortais de Akenaton nunca foram encontrados... ele simplesmente evaporou no espaço.
O Mestre Enoch
Thoth teve como objetivo ensinar a raça humana - ainda hoje - protegendo nossa realeza genética em face de parasitas galácticos – através de textos como os de Enoch e outros no decorrer da história da humanidade.
"... Thoth serviu para iluminar o homem na era em que seriam desovas dos Nefilins, os anjos caídos de Lúcifer. Revelou-lhes que, embora os senhores tinham sido muito adulterados com os seus corpos mortais, pelas eras de manipulação genética, a espécie humana ainda seriam "anjos”,  sem saber” – A Chave de Enoch
O conhecimento Enochiano perdido revela a língua mãe como uma "linguagem de Luz” percorrendo nosso sistema nervoso. Conhecido pelos antigos como HIBURU, é a primária semente de linguagem, introduzida no início deste ciclo de tempo, fato que pesquisas modernas confirmam, a forma mais antiga de hebraico era uma linguagem natural, as formas alfabéticas emergindo dos padrões das chamas de fosfeno do cérebro. As mesmas formas, de fato, nasceram de um vórtice giratório.
Mas essa linguagem foi destruída, manipulada, desmembrada em mais de 6.912 idiomas diferentes em todo o mundo para confundir, evitar a comunicação clara e dividir os humanos na busca do conhecimento dessa habilidade.
O conhecimento Enochiano descreve equações sônicas, codificada dentro de antigos mantras, capazes de afetar diretamente o sistema nervoso e produzir um efeito profundo de cura e estados de consciência elevada.
Enoch não tinha morrido, mas levado por Deus para fora do mundo (sab 4,10, Hebr 11,5) – Toth desaparecendo de novo...
Quetzalcoatl– (a serpente emplumada – Maia)
Várias culturas mesoamericanas, como os olmecas, toltecas e maias, relativamente isoladas uma das outras, e de suas influências, parecem ter simplesmente deixado um dia suas cidades e bens materiais intactos e desapareceram...
Teotihuacan, por exemplo, parece ter sido abandonado por voltade 200 aC.
Umas das explicações do porquê de culturas das Américas simplesmente desapareceram de vista – sem deixar rastros - deriva-se em parte do antigo deus principal do México e América Central Quetzalcoatl.
De acordo com Mestre Sitchin, o deus serpente emplumada, Quetzalcoatl, não era outro senão a divindade suméria, Ningishzida - Toth, um dos filhos mais jovens de Enki e facilmente o mais pacífico filho Anunnaki.
8.700 anos atrás - reina Thoth  - fim da Era de Leão
Thoth, Toth, Tat-tet e Tehuti - são todas as formas da mesma raiz, que são títulos que significa, “aquele que dá a respiração", ou "Grande Comunicador”, o que trás a luz – Lúcifer.
Seu nome grego, Hermes, deriva da palavra herma que se refere a um "monte de pedras”. Hermes era conhecido especificamente pela construção de pirâmides, as Grandes Pirâmides de Gizé, por vezes chamadas de "Santuário de Thoth".
Toth – é Criador e Mantenedor das Escolas de Mistérios da Terra – escolas voltadas para o desenvolvimento humano através da distribuição do conhecimento divino.
Onde está Toth agora?
Sinceramente eu não sei, mas pelo que andei lendo faz muito sentido os boatos de um deus vindo para nos julgar em diversos pressupostos religiosos em todas as culturas - mas seja lá com que “nome” esse deus tenha - uma coisa é certa, ele está voltando...
Toth, Tot, Tôt, Thoth ou Zonga é o nome em grego de Djehuty (ou Zehuti), um deus pertencente ao panteão egípcio, deus da sabedoria um deus cordato [1], sábio, assistente e secretário-arquivista dos deuses. É uma divindade lunar (o deus da Lua) que tem a seu cargo a sabedoria, a escrita, a aprendizagem, a magia, a medição do tempo, entre outros atributos. Era frequentemente representado como um escriba com cabeça deíbis (a ave que lhe estava consagrada). Também era representado por um babuíno. A importância desta divindade era notória, até porque o ciclo lunar era determinante em vários aspectos da actividade civil e religiosa da sociedade egípcia. É, por vezes, identificado com Hermes Trismegisto. Sua filiação ora é atribuída a , ora a Seth. Refere-se também que seria conselheiro de Rá. Sua companheira íntima, Astennu, é por vezes identificada com o próprio Toth . Tinha uma filha:. Seshat. Era marido de Maet. Também é considerado, por Edgar Cayce, como um engenheiro atlante da antiga civilização perdida de Atlântida e que terá participado na construção das piramides.
Thoth foi um “Deus” de grande importância para a humanidade – elenos desafia todos os dias a caminhar muito além do pensamento tridimensional comum de nossa inteligência racional. Thoth nos diz que somos seres que experimentam o livre arbítrio a aceitação e a integração do nosso Eu Superior extraindo essa força com o divino – um conjunto com o campo de energia que traz conhecimento da vida necessário para que todos juntos possamos dar um salto quântico nessa evolução.
Essa fonte abundante de informação tem um nome, na verdade não um, mas inúmeros nomes, que descobri.
Conhecido pelos egípcios como THOTH, o "Senhor da Magia e do Tempo" e pelos gregos como HERMES, "mensengeiro dos deuses", ele é mesmo lembrado na tradição celta como o enigmático mago Merlin, que desaparece em uma macieira para a mítica Avalon, buscando o segredo da imortalidade e prometendo voltar.
Como aqueles que atingem a imortalidade, o segredo de como "podemos nos tornar como os deuses", Thoth/Enoch prometem retornar no fim dos tempos "com as chaves dos portões das terras sagradas". Nos controversos Papiros do Mar Morto, revelando os Livros de Enoch removidos da Bíblia pelos iniciais líderes religiosos, Enoch descreve uma maravilhosa civilização no passado que usou mal as chaves do mais elevado conhecimento e foi incapaz de se salvar do último cataclisma. Ambos figurativa e literalmente eles perderam "as chaves", eles perderam todo o alto conhecimento.
E ainda, Enoch, ao longo de muitas tradições, mesmo a legenda Maia de Quetzacoatal, promete um retorno deste conhecimento no "Fim do Tempo," o fim do presente ciclo de tempo. As Revelações Bíblicas prometem que "tudo será revelado" no fim do presente mundo, descrevem não apenas uma tecnologia avançada, mas um caminho evolucionário além de nosso estado presente.

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