Conheça a HAARP e seu lado obscuro
O projeto HAARP cujo começou com o nome inicial de “experimento científico de comunicação” e hoje tem o nome de High Frequency Active Auroral Reserach Program.
Entenda a Chakra
Como vimos, nós somos vibração. Tudo é vibração, e tudo é permanente, pois tudo está o tempo todo em movimento. Nossa mente também está movimento, e esta precisa de harmonia para criar eficiência. Harmonia é ritmo..
A rebeldia dos jovens que nos faz tanta falta
Entre tantas frases estimulantes e provocadoras que as rebeliões populares no mundo árabe e agora na Europa, essencialmente protagonizada por jovens, fizeram ecoar pelo mundo afora, a que mais nos incomoda.
Cultura, algo difícil de ser digerido?
Segundo levantamento do IBGE em parceria com o Ministério da Cultura, 87% dos brasileiros nunca foram ao cinema. Mas isso não é o pior. Segundo a mesma pesquisa, 92% dos brasileiros jamais visitaram um museu.
Carta ao leitor #Anonymous
Qual é o seu sonho? Seu desejo, ao qual você planeja muito tempo para realizá-lo. Se formar em uma Universidade? Em nosso país, em média de 40% da população terminam o ensino médio, e 1,6% ingressam nas Universidades.
Sobre cyberativismo e o poder das redes
Cultura, algo difícil de ser digerido?
Segundo levantamento do IBGE em parceria com o Ministério da Cultura, 87% dos brasileiros nunca foram ao cinema. Mas isso não é o pior. Segundo a mesma pesquisa, 92% dos brasileiros jamais visitaram um museu.
Mas qual a causa disto?
Não podemos negar, tudo hoje é pago, o capitalismo já ficou enraizado em tudo que nos rodeia. Uma família de classe baixa não terá capital suficiente para pagar uma entrada de cinema, muito menos assistir a uma peça de teatro, quando o mesmo é gratuito, o que é raro, muitas vezes não tem disponibilidade de tempo ou algum mísero trocado para custear o deslocamento até seu destino final.
O sujeito de classe média é obrigado a pagar a escola particular dos filhos, já que a escola pública infelizmente se mostra inviável. Por conta disto não tem como custear, também, a diversão deles. Limitando-se à pizzarias em alguns fins de semanas.
Não bastasse a população brasileira em geral, não tem hábito de frequentar ambientes culturais, como teatros, cinemas, bibliotecas, dentre outros. Isto não foi ensinado na escola!
Quando se convida um jovem para ir ao cinema, muitos dizem que não tem tempo, inventam qualquer tipo de desculpa, mas ao ser convidado para comer uma pizza, todos tem tempo. Pelo menos, é o que se observa no cotidiano brasileiro.
Outro exemplo são as notícias em sites de relacionamento sempre voltadas para futilidade, fofocas e sexo. A mídia tem seu papel fundamental na desinformação e na desinstrução da sociedade. Ela não quer uma sociedade mais culta, mais pensativa e crítica. Mantê-los na ignorância e manipulados é a sua função diária.
Se não possuímos uma sociedade onde se tenha pensadores, críticos, cultura, conhecimento e informação de verdade, o caos, a violência, a corrupção, a pobreza é só uma questão de tempo.
A rebeldia dos jovens que nos faz tanta falta
Blog do Emir Sader, sociólogo e cientista, mestre em filosofia política e doutor em ciência política pela USP - Universidade de São Paulo.
Pelo veto ao projeto de cibercrimes - Em defesa da liberdade e do progresso do conhecimento na Internet Brasileira
ESTA PETIÇÂO AGORA É DIRECIONADA A CAMARA DOS DEPUTADOS - Na noite de 09/07 o Senado aprovou o projeto de forma velada, pegando a todos nós de surpresa. Desta forma temos de dar uma resposta á altura coletando o máximo de assinaturas possível dentre outras ações que estão sendo desenvolvidas. Não podemos desistir de exercer nosso direito á democracia.
To: Senado BrasileiroEM DEFESA DA LIBERDADE E DO PROGRESSO DO CONHECIMENTO NA INTERNET BRASILEIRA
A Internet ampliou de forma inédita a comunicação humana, permitindo um avanço planetário na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele escrito, imagético ou sonoro. Construída colaborativamente, a rede é uma das maiores expressões da diversidade cultural e da criatividade social do século XX. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação, como impera ainda na era das mídias de massa. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada, pela liberdade de criação de novos formatos midiáticos, de novos programas, de novas tecnologias, de novas redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento. E ela está na base do desenvolvimento e da sobrevivência da Internet.
A Internet é uma rede de redes, sempre em construção e coletiva. Ela é o palco de uma nova cultura humanista que coloca, pela primeira vez, a humanidade perante ela mesma ao oferecer oportunidades reais de comunicação entre os povos. E não falamos do futuro. Estamos falando do presente. Uma realidade com desigualdades regionais, mas planetária em seu crescimento.
O uso dos computadores e das redes são hoje incontornáveis, oferecendo oportunidades de trabalho, de educação e de lazer a milhares de brasileiros. Vejam o impacto das redes sociais, dos software livres, do e-mail, da Web, dos fóruns de discussão, dos telefones celulares cada vez mais integrados à Internet. O que vemos na rede é, efetivamente, troca, colaboração, sociabilidade, produção de informação, ebulição cultural. A Internet requalificou as práticas colaborativas, reunificou as artes e as ciências, superando uma divisão erguida no mundo mecânico da era industrial. A Internet representa, ainda que sempre em potência, a mais nova expressão da liberdade humana.
E nós brasileiros sabemos muito bem disso. A Internet oferece uma oportunidade ímpar a países periféricos e emergentes na nova sociedade da informação. Mesmo com todas as desigualdades sociais, nós, brasileiros, somo usuários criativos e expressivos na rede. Basta ver os números (IBOPE/NetRatikng): somos mais de 22 milhões de usuários, em crescimento a cada mês; somos os usuários que mais ficam on-line no mundo: mais de 22h em média por mês. E notem que as categorias que mais crescem são, justamente, "Educação e Carreira", ou seja, acesso à sites educacionais e profissionais. Devemos assim, estimular o uso e a democratização da Internet no Brasil. Necessitamos fazer crescer a rede, e não travá-la. Precisamos dar acesso a todos os brasileiros e estimulá-los a produzir conhecimento, cultura, e com isso poder melhorar suas condições de existência.
Um projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto Substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância.
Se, como diz o projeto de lei, é crime "obter ou transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular, quando exigida", não podemos mais fazer nada na rede. O simples ato de acessar um site já seria um crime por "cópia sem pedir autorização" na memória "viva" (RAM) temporária do computador. Deveríamos considerar todos os browsers ilegais por criarem caches de páginas sem pedir autorização, e sem mesmo avisar aos mais comum dos usuários que eles estão copiando. Citar um trecho de uma matéria de um jornal ou outra publicação on-line em um blog, também seria crime. O projeto, se aprovado, colocaria a prática do "blogging" na ilegalidade, bem como as máquinas de busca, já que elas copiam trechos de sites e blogs sem pedir autorização de ninguém!
Se formos aplicar uma lei como essa as universidades, teríamos que considerar a ciência como uma atividade criminosa já que ela progride ao "transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado", "sem pedir a autorização dos autores" (citamos, mas não pedimos autorização aos autores para citá-los). Se levarmos o projeto de lei a sério, devemos nos perguntar como poderíamos pensar, criar e difundir conhecimento sem sermos criminosos.
O conhecimento só se dá de forma coletiva e compartilhada. Todo conhecimento se produz coletivamente: estimulado pelos livros que lemos, pelas palestras que assistimos, pelas idéias que nos foram dadas por nossos professores e amigos... Como podemos criar algo que não tenha, de uma forma ou de outra, surgido ou sido transferido por algum "dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular"?
Defendemos a liberdade, a inteligência e a troca livre e responsável. Não defendemos o plágio, a cópia indevida ou o roubo de obras. Defendemos a necessidade de garantir a liberdade de troca, o crescimento da criatividade e a expansão do conhecimento no Brasil. Experiências com Software Livres e Creative Commons já demonstraram que isso é possível. Devemos estimular a colaboração e enriquecimento cultural, não o plágio, o roubo e a cópia improdutiva e estagnante. E a Internet é um importante instrumento nesse sentido. Mas esse projeto coloca tudo no mesmo saco. Uso criativo, com respeito ao outro, passa, na Internet, a ser considerado crime. Projetos como esses prestam um desserviço à sociedade e à cultura brasileiras, travam o desenvolvimento humano e colocam o país definitivamente para debaixo do tapete da história da sociedade da informação no século XXI.
Por estas razões nós, abaixo assinados, pesquisadores e professores universitários apelamos aos congressistas brasileiros que rejeitem o projeto Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo ao projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000, pois atenta contra a liberdade, a criatividade, a privacidade e a disseminação de conhecimento na Internet brasileira.
André Lemos, Prof. Associado da Faculdade de Comunicação da UFBA, Pesquisador 1 do CNPq.
Sérgio Amadeu da Silveira, Prof. do Mestrado da Faculdade Cásper Líbero, ativista do software livre.
João Carlos Rebello Caribé, Publicitário e Consultor de Negócios em Midias Sociais
Carta ao leitor #Anonymous
Qual é o seu sonho? Seu desejo, ao qual você planeja muito tempo para realizá-lo.
Se formar em uma Universidade? Em nosso país, em média de 40% da população terminam o ensino médio, e 1,6% ingressam nas Universidades.
Constituir uma família, e ter sua casa própria? O percentual de casas próprias é de 74%, um número bem elevado. Apesar desse percentual ser grande, a compra de imóveis ainda está concentrada nas faixas de renda mais altas. Com o salário do trabalhador brasileiro de quinhentos e quarenta e cinco reais (R$545), fica difícil adquirir conforto e alimentação dignos de um ser humano.
Nossos primeiros educadores são os nossos pais, que nos ensinam o essencial para a vida. São nossos verdadeiros heróis, que infelizmente recebem como recompensa dos vossos esforços R$545.
Os verdadeiros salva-vidas: os médicos. Praticamente os terceiros pais e mães, preocupados com a nossa saúde, são recompensados pelo seu trabalho divino com R$ 2.100,00
É esse tipo de pessoa egoísta, que apodrece a nossa sociedade.
Quantas vezes você não se deparou um reclamações e denuncias do povo, e as autoridades responsáveis não se pronunciavam ou fugiam do assunto?
Precisamos lembrá-los que fomos nós quem os colocaram no comando, e que também podemos tirá-los se a insatisfação for grande.
Se você pensa que não somos capazes de fazer tamanha mudança, lembre-se do que o povo, em extrema comunhão de ideais, pode fazer no passado. Relembre a Revolução Francesa, a queda da ditadura militar no Brasil, a fuga dos escravos do Egito para a Palestina.
Acredite, Nós podemos!
Muitos pensam que é apenas “vandalismo cibernético”, mas é uma forma de protesto que esses grupos estão fazendo.
Não tire conclusões precipitadas e muito menos acredite na mídia sensacionalista e moldada pelas pessoas que nos governam.
We Are Legion
We Do Not Forgive
We Do Not Forget
Expect Us
Do not expect more. We arrived
http://www.youtube.com/watch?v=lHApqy3n3Fs English
http://www.youtube.com/watch?v=mD2KgeRM5Uc Spanish
Conheça o LulzSec, o grupo hacker que desafiou o governo dos EUA
O LulzSec faz de tudo uma brincadeira. No site oficial, toca o tema da série de TV americana “The Love Boat” (“O Barco do Amor”); por conta disso, o grupo às vezes é chamado de “The Lulz Boat” ou “O Barco do Lulz”. Lulz, por sua vez, é uma gíria que vem de outra gíria usada na internet, o “lol”, sigla em inglês para “rindo muito alto” (“laughing out loud”). Em outras palavras, o nome “Lulz Boat” poderia ser “traduzido” – com muita liberdade – para “O Barco das Risadas” e o LulzSec, “Rindo da Segurança”.
Ainda na página principal, há uma referência à música “Friday”, de Rebbeca Black – hit da internet com mais de 160 milhões de acessos e que foi recentemente removido do YouTube devido a uma disputa judicial. O grupo quer colocar a “diversão” na pauta da segurança digital.
Em outra página, o grupo comenta boa parte das suas ações, revelando dados internos das empresas e organizações já citadas – inclusive uma lista de usuários da InfraGard. O LulzSec desafiou o governo americano, que havia declarado a possibilidade de ataques cibernéticos serem vistos como atos de guerra.
>Origem
O que se sabe do LulzSec é o que chega dos inimigos do grupo. Alguns indivíduos que se consideram “ninjas de internet” criaram o blog LulzSec Exposed no sábado (18) para publicar informações de membros do grupo. Segundo eles, os principais membros do LulzSec seriam Sabu (fundador), Topiary, Kayla, Nakomis, Tflow, Joepie91, Avunit e BarrettBrown.
Membros do LulzSec estariam envolvidos em ataques a um hacker conhecido como Jester, que atuava contra o Wikileaks. Na época, um impostor criou uma conta em nome de Jester. Nekomis e Topiary seriam os envolvidos nesse episódio.
Acusações e informações postadas pelo LulzSec Exposed apontam que dinheiro e fama são motivadores do LulzSec. A busca por fama pode ser vista nos ataques a sites conhecidos, na forma que o LulzSec comemorava o número de seguidores no Twitter e nos “desafios” que o grupo faz, como “se conseguirmos 1500 pessoas no canal de bate papo, vamos realizar um ataque”.
O grupo aceita doações por Bitcoin, uma moeda virtual que funciona sem uma entidade central de gerenciamento. O grupo chegou a ter 400 BTCs, o equivalente a US$ 7 mil, em sua conta principal do Bitcoin – não se sabe quanto dinheiro possa ter ido para contas “alternativas”. Eventualmente, esse dinheiro foi usado, e parou numa das contas mais “ricas” do Bitcoin – um sinal de que pode ser um dono de uma rede zumbi ou outro prestador de serviços que o grupo tenha “contratado”. O próprio fato de o grupo ter decidido criar seu próprio rótulo para ficar com o crédito de ataques é um sinal da busca por fama.
O blog LulzSec Exposed afirmou que estaria compartilhando informações com o FBI, e quer ver o grupo “atrás das grades”. No entanto, é difícil saber até que ponto as informações publicadas são verdadeiras – já que o submundo da internet usa desinformação até mesmo para tirar crédito da própria desinformação. Em outras palavras, o importante é ter a sua mentira publicada, mesmo que ela seja apenas uma variação de outra mentira. Quem consegue emplacar a informação falsa é que merece os “lulz”.
LulzSec juntamente com Anonymous declaram guerra contra todos os governos e corporações.
LulzSec e o Anonymous uniram forças e estarão convocando todos os hackers do mundo após declarar guerra aberta contra grandes corporações e governos em todo o globo terrestre. Tudo isto tem um propósito, eles estão a fim de expor corrupção e segredos.
A chamada Operation Anti-Security (Operação Anti-Segurança), nasceu com um simples objetivo de descobrir atos de corrupção. Ambos os grupos são responsáveis por ataques de grande expressão como: Nintendo, Sony, FBI, CIA e várias páginas de governos como o do Egito, Argélia, Líbia, Irã, Chile, Colômbia, Malásia e atualmente no Brasil.
Segundo a LulzSec, todos estes ataques partiram de sua organização, que teve uma participação do Anonymous em seu “projeto”.
Aqui no Brasil a LulzSec atacou na madrugada de quarta feira (22) duas páginas do governo brasileiro: “presidência.gov.br”, cujo site é o da Presidência da Republica e o “brasil.gov.br”, que contém informações do governo.
O próximo alvo do LulzSec Brasil será o site “globo.com”.
Manifesto dos “Anonymous” Brasileiros
A postura dos cidadãos precisa mudar.
Precisamos sair do conformismo, precisamos lutar pelos nossos direitos. O que temos assistido nos últimos anos é uma série de abusos cometidos pelos governos e corporações contra a liberdade individual de cada ser humano. E por liberdade individual entenda-se tanto a liberdade física quanto, recentemente, a liberdade virtual. Ambas constitutem a liberdade total de um ser humano que deveria ser respeitada, mas não é o que vem acontecendo. Se você discorda das políticas do governo e vai às ruas fazer sua opinião ser ouvida, é massacrado pela polícia. Se você vai contra os interesses do governo na internet, você corre o risco de ser censurado. O primeiro exemplo todos nós já presenciamos pessoalmente ou na televisão, um exemplo do segundo vem acontecendo com a organização WikiLeaks. Depois que o site vazou 250.000 documentos confidenciais da diplomacia americana na internet, tem sido tramada uma conspiração contra seu fundador Julian Assange enquanto leis que pretendem regulamentar e, consequentemente censurar a internet, vem sendo discutidas ao redor do globo. Isso, claro, nos países em que elas ainda não estão em vigor. O ser humano nasceu livre, a internet nasceu livre. É por isso que lutamos. Os governos se aproveitam do poder a partir do consenso dos governados, e nós não vamos mais consentir.
Nós somos Anonymous. Anonymous é sua família, seus colegas de trabalho, a pessoa que está do seu lado no ônibus e até você.
Não somos hackers, apenas fazemos protestos virtuais conjuntos contra corporações e governos que privem as pessoas de sua liberdade.
Não somos vândalos, lutamos pela nossa liberdade e por aquilo em que acreditamos.
Nas escolas, nas praças, nas ruas, nas fábricas, nos campos, estamos presentes.
Nas passeatas, nas greves, nas ocupações, estamos presentes.
Já vimos guerras, genocídios, torturas, fome, desemprego, opressão e todo o tipo de violações. Não aceitaremos calados, acreditamos e lutamos por um outro mundo. A humanidade vive um momento onde existem apenas duas opções, mudar ou deixar de existir. Escolhemos o caminho da mudança e a realização de manifestações tanto físicas quanto virtuais são nossos meios. Manifestações virtuais são uma nova maneira de lutar que somada às diversas formas de luta já conhecidas, cumprirá grande papel durante este século XXI. Cansamos de esperar. Há mais de 2 séculos nos prometem liberdade, igualdade e fraternidade, mas até hoje só nos ofereceram opressão e exploração. E censura àqueles que ousem opinar contra isso. Basta, nós lutaremos pela verdadeira independência.
Eis nossos princípios,
Abominamos proibições, o oposto de liberdade;
Abominamos censura, a informação deve ser sempre livre para todas as pessoas;
Abominamos órgãos de imprensa corruptos, que deixam de noticiar a verdade ao povo e viram marionetes dos governos, assim como abominamos essa interferência a liberdade de imprensa promovida pelos próprios;
Abominamos a censura e o monitoramento das pessoas;
Abominamos qualquer violação da privacidade pessoal de alguém cometida pelo estado ou corporações, independente de qual seja o motivo da violação;
Abominamos guerras, um jogo macabro jogado numa mesa de debates entre meia dúzia de políticos enquanto centenas de milhares de seres humanos, independente de serem civis ou militares, morrem em campos de batalha destruindo famílias e toda a vida que aquelas pessoas teriam pela frente;
Abominamos discriminação, seja ela étnica ou social;
Abominamos qualquer forma de exploração
Abominamoss a opressão que o estado usa contra aqueles que discordem da opinião de políticos e protestem, opressão essa manifestada -mas não resumida a- na forma do abuso policial e da censura.
Abominamos o modelo de sociedade escravista e alienador, que força as pessoas a se dedicarem a seus trabalhos a ponto delas não terem tempo de pensar sobre as coisas que realmente importam e atrocidades cometidas no mundo em que vivem, sendo naturalmente forçadas a se omitirem e deixarem tudo nas mãos de políticos desonestos e estados opressores, esses que, por sua vez, cometem mais atrocidades. Transformando o atual modelo de sociedade em uma bola de neve atroz.
Defendemos a liberdade, sagrada e inerente a cada ser humano;
Defendemos que os interesses do povo são mais importantes que os interesses de qualquer governante e de qualquer corporação;
Defendemos o direito desse mesmo povo demonstrar sua insatisfação livremente - liberdade de expressão, chega de opressão;
Defendemos o software livre;
Defendemos a internet como fonte inviolável de conhecimento ilimitado;
Defendemos a liberdade de imprensa.
Dialogar com as pessoas é a parte mais importante de qualquer processo conscientizador. Conversaremos com as pessoas sobre o que elas deveriam ter, mas que tem sido tirado delas.
Acreditamos nos seres humanos como seres individuais com capacidade ilimitada de mudar o ambiente que os cerca, basta que eles queiram e ajam.
Acreditamos no potencial individual de cada um, mas também acreditamos que unidos podemos muito mais.
Não há justiça sem liberdade. A liberdade não faz promessas e nem deixa de cumpri-las como a justiça.
Os governo e as corporações se apropriaram do planeta Terra
E a Igreja vende o céu
o que sobrou para nós?
Levante-se e lute!
Nós nunca perdoaremos. Nós nunca esqueceremos. Nós somos Anonymous. Somos uma Legião.
Enuma Elish e o mito da criação
A medido que passava por outros planetas, provocaram mudanças responsáveis por vários enigmas que ainda espantam a astronomia moderna, alguns deles é a inclinação do eixo de Urano para um dos lados, ou a órbita retrograda de Tritão, a maior lua de Netuno, ou o que colocou Plutão para fora de sua órbita como satélite, transformando-o como um planeta com uma órbita estranha.
Estrutura: Está escrito com caracteres cuneiformes na língua acadiana sobre sete tábuas. Cada uma das tábuas contém entre 115 e 170 linhas
Sinopse: O Enuma Elish consiste na superiorização de Marduk, Deus protetor da cidade da Babilônia, sobre os restantes deuses da Mesopotâmia, mais particularmente sobre Tiamat. O texto é também uma alusão à constante luta entre a Ordem e o Caos, sendo que Marduk representa a luz e a ordem, e Tiamat representa a obscuridade e o caos.
Os vários deuses representam aspectos do mundo físico. Apsu é o Deus da água doce e Tiamat, sua esposa, é a Deusa do mar e, consequentemente, do caos e da ameaça. A partir deles, vários deuses são criados. Estes novos deuses são demasiado tumultuosos e Apsu decide matá-los. Ea descobre o plano, antecipa-se e mata Apsu. Posteriormente, Damkina, esposa de Ea, dá à luz Marduk. Entretanto, Tiamat, enraivecida pelo assassínio de seu marido jura vingança e cria onze monstros para executar a sua vingança. Tiamat casa com Kingu e coloca-o à frente do seu novo exército.
Texto inicial:
"Quando no alto não se nomeava o céu,
e em baixo a terra não tinha nome,
do oceano primordial (Apsu), seu pai;
e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos,
as águas se fundiam numa,
e os campos não estavam unidos uns com os outros,
nem se viam os canaviais;
quando nenhum dos deuses tinha aparecido,
nem eram chamados pelo seu nome,
nem tinham qualquer destino fixo,
foram criados os deuses no seio das águas".
Tábua II
As forças que Tiamat reuniu preparam-se para a vingança. Entretanto Ea descobre o seu plano e confronta-a. Numa zona danificada da tábua é aparente a derrota de Ea. Anu desafia-a, mas tem o mesmo destino. Os deuses começam a temer que ninguém será capaz de deter Tiamat.
Tábua III
Gaga, ministro de Anshar, é encarreguado de vigiar as atividades de Tiamat e de os informar da vontade de Marduk de a enfrentar.
Tábua IV
O conselho dos deuses testa os poderes de Marduk. Depois de passar o teste, o conselho entregue o trono a Marduk e encarrega-o de lutar com Tiamat. Com a autoridade do conselho, reúne as suas armas, os quatro ventos e ainda os sete ventos da destruição, e segue para o confronto. Depois de prender Tiamat numa rede, liberta o Vento do Mal contra ela. Incapacitada, Marduk mata-a com uma seta no coração, capturando os deuses e monstros seus aliados. Marduk divide o corpo de Tiamat, usando metade para criar a terra e a outra metade para criar o céu.
Tábua V
Marduk cria residências para os outros deuses. À medida que estes vão ocupando o seu lugar vão sendo criados os dias, meses e estações do ano. As fases da lua determinam o ciclo dos meses. Da saliva de Tiamat, Marduk cria a chuva. A cidade da Babilônia é criada sobre a proteção do Rei Marduk.
Tábua VI
Marduk decide criar os seres humanos mas precisa de sangue para os criar, mas apenas um dos deuses poderá morrer, o culpado de lançar o mal sobre os deuses. Marduk consulta o conselho e descobre que quem incitou a revolta de Tiamat foi o seu marido, Kingu. Ea mata Kingu e usa o seu sangue para criar o Homem, de forma a que este sirva de criado dos deuses. Em honra a Marduk, os deuses constroem-lhe uma casa na Babilónia, havendo um grande festim para os deuses quando terminada.
Tábua VII
Continuação do louvor a Marduk como chefe da Babilónia e pelo seu papel na criação. Instruções às pessoas para estas relembrarem os feitos de Marduk.
Comparação com o Livro do Gênesis: São várias as similaridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Gênesis. O Gênesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat é comparável ao Oceano no Gênesis, sendo que a palavra hebraica para oceano tem a mesma raiz etimológica que Tiamat.
Estas semelhanças levaram a que muitos estudiosos tivessem chegado à conclusão que ou ambos os relatos partilham a mesma origem, ou então uma delas é uma versão transformada da outra.
Conheça a haarp
Entenda a Matrix
O retorno de Toth?